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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Um voo da Spirit Airlines aproximou-se em excesso do Air Force One, o Boeing 747 presidencial dos Estados Unidos que transportava Donald Trump, em viagem oficial ao Reino Unido, obrigando o controlador de tráfego aéreo a intervir com firmeza.

O incidente ocorreu no espaço aéreo de Nova Iorque, quando o Airbus A321 da Spirit, operando o voo NK1300 de Fort Lauderdale para Boston, iniciava a descida. O controlador ordenou ao piloto que fizesse uma curva de 20° à direita para evitar a aproximação com a aeronave presidencial. A primeira instrução não foi respondida. Na segunda tentativa também não houve retorno. Apenas após a terceira chamada, feita em tom mais severo, o piloto respondeu.

O controlador alertou então que o tráfego estava à esquerda da aeronave da Spirit, a cerca de seis a oito milhas de distância, identificando-o como um Boeing 747 ‘branco e azul’ – numa clara referência ao Air Force One. O piloto confirmou a instrução e garantiu que manteria separação.

Apesar da tensão, as autoridades garantem que a separação mínima obrigatória entre as aeronaves foi mantida, não tendo existido perigo real de colisão.

No final da comunicação, o controlador ainda deixou uma advertência em tom irónico ao piloto da Spirit: “Preste atenção e saia do iPad”, sugerindo que a distração poderia estar ligada ao uso do dispositivo eletrónico, comummente utilizado nos cockpits para consulta de cartas digitais e manuais de voo.

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