Frase do dia

  • 'Portugal preconiza a solução de dois Estados como única via pela paz justa e duradoura', Paulo Rangel
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O ministro da Saúde brasileiro, Alexandre Padilha, não vai acompanhar Lula da Silva nos compromissos oficiais em Nova Iorque, previstos entre 22 e 24 de setembro, nomeadamente a participação na Assembleia-Geral da ONU, considerado o principal evento anual da organização mundial.

O visto do ministro foi suspenso pelos EUA em agosto deste ano, devido a uma sanção aplicada pelo governo de Donald Trump. No entanto, Padilha tinha obtido autorização especial para participar na reunião da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que se realizou esta quinta-feira, dia 18.

Contudo, essa autorização impunha várias restrições: apenas poderia deslocar-se entre o hotel, a sede da ONU e as representações diplomáticas brasileiras, ficando limitado a um raio de cinco quarteirões em redor do hotel.

Recorde-se que em agosto, os EUA também revogaram os vistos da esposa e da filha de 10 anos de Padilha.

Foto: Lula e Padilha numa cerimónia de entrega de unidades odontológicas móveis. Instagram @lulaoficial

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O ‘timing’ da reunião não é inocente: o presidente da Câmara de Lisboa só atualizará as informações sobre o acidente com o Elevador da Glória no dia 13 de outubro, ou seja, no dia a seguir ao das eleições.
Ainda no rescaldo do confronto mediático entre Isaltino Morais e André Ventura, e em resposta a um comentário do socialista Ascenso Simões na SIC, acusando o autarca de Oeiras de ser um populista e de existir um défice democrático naquele município, Francisco Rocha Gonçalves, o “número dois” de Isaltino, reagiu através das redes sociais, num texto intitulado “Isaltino para totós”.