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  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
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Como é tradição desde 1955, o Brasil abriu, esta terça-feira, a 80.ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que está a decorrer em Nova Iorque, com um discurso do seu presidente Lula da Silva.

Apesar de não existir nenhum motivo oficial que explique esta tradição, há várias teorias que a sustentam. Em 2010 Desmond Parker, chefe de protocolo da ONU, afirmou, em declarações à rádio norte-americana, NPR, que “em tempos muito antigos, quando ninguém queria falar primeiro, o Brasil se oferecia sempre”, tendo por isso ganhado o direito a ter o discurso primordial na Assembleia-Geral.

A guerra em Gaza, as alterações climáticas e a transição energética foram alguns dos temas elencados pelo chefe de Estado do Brasil na exposição oral que dirigiu a todos os presentes.

“O povo palestiniano corre o risco de desaparecer”, afirmou Lula para sustentar que, embora os atos terroristas praticados pelo Hamas sejam indesculpáveis, nada justifica o “genocídio” que está a acontecer na Palestina.

Segue-se agora o discurso do presidente anfitrião, Donald Trump.

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