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  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
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A TAP e o escritório de advogados SRS Legal, do qual Pedro Rebelo de Sousa, irmão do Presidente da República, é fundador e senior partner, foram, esta terça-feira, dia 23, alvos de buscas por parte da Polícia Judiciária, no âmbito de uma investigação levada a cabo pelo Ministério Público, relacionada com o pagamento de uma indemnização de 500 mil euros à ex-administradora da companhia aérea do Estado, Alexandra Reis.

Em causa estão suspeitas de crimes de administração danosa, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, participação económica em negócio e abuso de poder.

Em 2022, a TAP pagou uma polémica indemnização de meio milhão de euros a Alexandra Reis, pela exoneração das suas funções de administradora na empresa. À época, a transportadora foi assessorada pelo escritório de Pedro Rebelo de Sousa, que terá emitido um parecer em que se baseou o valor indemnizatório final.

Quem se alheou desta ‘trama’ foi a ex-CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, que, na altura, negou empregar qualquer responsabilidade na decisão de pagar este montante a Alexandra Reis, atribuindo tais culpas à SRS, com quem acabou por romper as relações de colaboração profissional.

Christine chegou mesmo a ponderar processar a sociedade de advogados, por sentir-se enganada neste processo, acabando também por entrar em rutura com o Presidente da República, que lhe recusou um pedido de audiência formal, aquando da sua saída da companhia aérea.

Facto é que o caso, que, no passado conduziu à demissão do então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, e que constituiu mais tarde uma comissão parlamentar de inquérito, parece ainda ter muita tinta por correr.

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