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  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
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O regresso de Jimmy Kimmel ao seu programa televisivo na ABC, este terça-feira à noite, foi marcado pela emoção e por esclarecimentos.

Após uma suspensão motivada por comentários considerados insensíveis sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, Kimmel abriu o seu primeiro monólogo de volta ao ar visivelmente comovido, afirmando: “Nunca foi minha intenção gozar com o assassinato de um jovem.”

O apresentador sublinhou que a comédia pode abordar temas difíceis, mas reconheceu que há limites que não devem ser ultrapassados.

Kimmel criticou as afiliadas da ABC que mantêm o boicote ao seu, acusando-as de agir de forma “antinorte-americana”. Ainda assim, agradeceu aos que o defenderam, incluindo o senador republicano Ted Cruz.

Recorde-se que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu o afastamento de Kimmel dos ecrãs da ABC.

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A porta-voz da Casa Branca afirmou esta quarta-feira, dia 24, que, caso se confirme que um funcionário das Nações Unidas (ONU) desligou de propósito a escada rolante onde se encontrava o presidente norte-americano, Donald Trump, tal ato justificaria a demissão imediata.
Na sequência das buscas realizadas pela PJ na TAP e na sociedade de advogados SRS Legal, esta terça-feira, o ex-líder socialista, Pedro Nuno Santos, emitiu um comunicado nas suas redes sociais, onde veio alhear-se de responsabilidades criminais no caso que, em dezembro de 2022, conduziu à sua demissão do cargo de ministro das Infraestruturas, após um polémico pagamento de uma indemnização de 500 mil euros à então administradora da TAP, Alexandra Reis. Recorde-se que a tutela da companhia aérea estava ao encargo do ministério liderado por Pedro Nuno Santos.