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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O burnout deixou de ser apenas uma palavra da moda para se tornar uma preocupação real no mundo laboral. Exaustão física e emocional, apatia crescente e uma sensação de ineficácia são sinais de alerta que não devem ser ignorados. Mas como saber quando o burnout indica que está na altura de deixar o emprego?

O conceito de burnout, estudado desde os anos 70, está hoje reconhecido como um problema de saúde ocupacional que afecta profissionais de todas as áreas. Segundo a Harvard Business Review, cerca de 77% dos trabalhadores já sentiram burnout ao longo da carreira, sendo as mulheres 39% mais propensas a abandonar o emprego por este motivo do que os homens. Os principais sintomas incluem cansaço extremo, desinteresse pelo trabalho e dificuldade em cumprir tarefas rotineiras.

Especialistas defendem que a decisão de sair deve ser ponderada, tendo em conta a gravidade dos sintomas e o impacto na saúde mental a longo prazo. Se o esgotamento é persistente, se a apatia se instala e se a produtividade desce de forma irreversível, pode ser altura de procurar novos desafios. No entanto, há quem defenda que a responsabilidade não é apenas do trabalhador: a cultura organizacional e as condições de trabalho desempenham um papel fundamental na prevenção do burnout.

A reflexão é inevitável: ignorar os sinais pode ter consequências graves para a saúde e para a carreira. Reconhecer o burnout como um limite pode ser o primeiro passo para recuperar o equilíbrio e encontrar satisfação profissional noutra função ou empresa.

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