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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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A ascensão de Charlie Kirk como rosto da direita jovem nos Estados Unidos levanta uma questão recorrente: por que não existe uma figura semelhante à esquerda? Fundador da Turning Point USA, Kirk tornou-se símbolo de uma retórica polarizadora e mobilizadora, capaz de galvanizar multidões em torno de causas conservadoras. No entanto, especialistas apontam ao New York Times que a própria natureza da esquerda dificulta o surgimento de um líder carismático e centralizador com o mesmo impacto.

Ao contrário da direita, que tende a alinhar-se em torno de valores e figuras unificadoras, a esquerda caracteriza-se por uma diversidade ideológica e representativa. O campo progressista valoriza a pluralidade de vozes e a democracia participativa, privilegiando movimentos coletivos em detrimento de personalidades individuais. Segundo dados do Pew Research Center, 60% dos jovens de esquerda identificam-se mais com ações coletivas do que com líderes carismáticos, o que explica a ausência de um “Charlie Kirk progressista”.

Além disso, as divisões internas e os conflitos entre diferentes correntes dificultam a emergência de um porta-voz consensual. Figuras como Bernie Sanders ou Alexandria Ocasio-Cortez, embora populares, acabam por polarizar a própria base progressista. Para os especialistas, a esquerda prefere evitar a retórica agressiva e divisiva que caracteriza Kirk, apostando antes no diálogo e na inclusão.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.