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  • 'Não quero viver num país onde 5 mil €/mês num agregado é ser rico', Miguel Pinto Luz
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O ministro da Economia e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, confirmou que o preço dos combustíveis em Portugal poderá sofrer ajustamentos, na sequência de uma carta enviada pela Comissão Europeia (CE), que pediu ao Governo para acabar com os descontos aplicados no Imposto Sobre Produtos Petrolíferos (ISP).

Castro Almeida fez estas declarações durante a inauguração das novas instalações da Euronext, no Porto, esta terça-feira, dia 30, lembrando que Portugal está há bastante tempo em incumprimento nesta matéria, embora o País tenha procurado ir ajustando a situação gradualmente.

O ministro salientou que, já no ano passado, foram realizados ajustamentos alinhados com as exigências da CE, mas alertou que estas medidas implicam inevitavelmente uma alteração no preço final da gasolina e dos produtos petrolíferos, algo que, segundo ele, não é uma boa notícia para os consumidores.

“Temos conseguido resistir a aumentos abruptos, mas não é possível manter esta situação indefinidamente”, afirmou Castro Almeida, explicando que o Governo pretende implementar mudanças de forma faseada, apenas em momentos em que os preços da gasolina caiam, para que os consumidores não sintam imediatamente o impacto do aumento das taxas.

Segundo o Jornal de Negócios, caso os descontos sejam totalmente eliminados, os preços poderão subir cerca de 10%.

O ministro considerou, no entanto, positivo o abrandamento da inflação, que permite maior rendimento disponível para as famílias e aproxima Portugal dos objetivos económicos definidos pela União Europeia.

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