Frase do dia

  • 'Não quero viver num país onde 5 mil €/mês num agregado é ser rico', Miguel Pinto Luz
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Não é só em Portugal que o setor da comunicação social atravessa uma fase de ebulição. O grupo da família Berlusconi, o mesmo que quer comprar a Impresa, tem na mira, há pelo menos dois anos, a aquisição da rádio Cadena SER, detida pela Prisa. Desta forma, o grupo italiano reforçaria o portfólio da Mediaset em Espanha, onde já constam os canais Telecinco e Cuatro, acrescentando uma estação de rádio de referência.

A Mediaset quer aproveitar o momento de forte tensão entre os acionistas de referência da Prisa, que não se entendem quanto ao futuro estratégico da empresa. Segundo a imprensa espanhola, já terão ocorrido encontros informais entre gestores das duas empresas, com os italianos a verem nesta crise acionista uma oportunidade para avançar.
E porquê a aposta da Mediaset na rádio? O grupo italiano encara a Cadena SER como um meio para ultrapassar o grupo concorrente Atresmedia, que detém em Espanha, além dos canais Antena 3 e La Sexta, a estação de rádio Onda Cero.

Uma OPA à totalidade da Prisa, avaliada em cerca de 700 milhões de euros, parece não despertar o interesse de qualquer outro player do mercado ou de um fundo de investimento. Daí que tenha ganho força o cenário de uma venda faseada dos principais ativos da Prisa. Os três principais ativos até já teriam destino. A Cadena SER ficaria nas mãos da Mediaset, o jornal El País passaria para um grupo de atuais acionistas da Prisa e a editora Santillana seria adquirida por um grupo latino-americano.

No mercado, a perceção é clara: tudo dependerá do preço final e, sobretudo, do que decidir a Moncloa, que continua a ter um papel determinante no futuro do grupo de comunicação social espanhol. É que o grupo Prisa é visto como favorável ao PSOE e os socialistas não quem perder a influência na Cadena SER.

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