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O envelhecimento da pele é um processo natural, mas a ciência tem vindo a revelar que a inflamação crónica de baixo grau — fenómeno conhecido como “inflammaging” — pode acelerar significativamente este percurso. O termo, cada vez mais presente na dermatologia, descreve a ligação entre o envelhecimento e uma resposta inflamatória persistente, que, longe de proteger, acaba por danificar tecidos e acelerar a degradação cutânea.

A origem do ‘inflammaging’ está associada a múltiplos fatores: exposição solar excessiva, poluição, dieta desequilibrada, sedentarismo e até alterações na flora intestinal. Estes elementos contribuem para a acumulação de células senescentes, que libertam mediadores inflamatórios, prejudicando a produção de colagénio e elastina — proteínas essenciais para a firmeza e elasticidade da pele. O resultado é o aparecimento precoce de rugas, flacidez e manchas, sinais clássicos do envelhecimento cutâneo.

Estudos indicam que cerca de 69% das pessoas com mais de 65 anos apresentam níveis elevados de inflamação, o que se traduz num aumento de doenças relacionadas com a idade, incluindo patologias dermatológicas como rosácea e dermatite.
A prevenção passa por rotinas saudáveis: uso diário de protetor solar, cremes com propriedades anti-inflamatórias, dieta rica em antioxidantes e prática regular de exercício físico. A investigação nesta área está em franco crescimento, com novas terapias e produtos a serem desenvolvidos para travar os efeitos da inflamação crónica na pele.

Compreender o ‘inflammaging’ é fundamental para quem procura não só retardar o envelhecimento, mas também promover uma pele mais saudável e resiliente ao longo dos anos.

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