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  • ‘Volto a ser o sócio 5001', João Noronha Lopes
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A Apple, uma das empresas mais influentes do mundo, começa a enfrentar abertamente uma das questões mais importantes da sua próxima década: quem irá suceder Tim Cook como CEO? No cargo desde 2011, Cook liderou a empresa numa era de enorme crescimento financeiro e expansão global, consolidando o legado deixado por Steve Jobs. No entanto, após mais de uma década no comando, e com mudanças internas e tecnológicas significativas a ocorrer, os olhares começam a virar-se para o futuro da liderança da gigante de Cupertino.

Apesar de Tim Cook ainda não ter anunciado os planos de reforma, a sua sucessão tornou-se um tema cada vez mais discutido, tanto dentro como fora da Apple. A saída anunciada de Jeff Williams, diretor de operações e, até há pouco tempo, o principal candidato à sucessão, deixou a porta aberta a novas possibilidades. Williams, que deixará a Apple até ao final de 2025, era há muito considerado o “herdeiro natural”, tendo um percurso semelhante ao de Cook: discreto, metódico e profundamente envolvido com a cadeia de produção e operação global da empresa.

Com a saída de Williams, o nome que mais se destaca atualmente como potencial sucessor é o de John Ternus, vice-presidente sénior de engenharia de hardware. Ternus está na Apple desde 2001 e assumiu o comando da divisão de hardware em 2013. Desde então, liderou o desenvolvimento de produtos como o iPad, Mac e os AirPods, e mais recentemente ficou responsável também pelo hardware do Apple Watch. Ternus tem surgido com maior frequência em eventos públicos da Apple, e internamente é visto como alguém com forte capacidade técnica e bom relacionamento com equipas e executivos.

A favor de Ternus está o facto de a Apple historicamente preferir promover líderes que já estejam na empresa, valorizando a continuidade, o conhecimento profundo da sua cultura interna e a gestão de produtos integrados de hardware e software. A sua capacidade de manter o rigor técnico da Apple, enquanto garante estabilidade nos bastidores, encaixa bem no perfil de um CEO de transição após Tim Cook.

Ainda assim, há outras figuras relevantes da empresa que poderiam surgir como alternativas viáveis. Craig Federighi, responsável pelo desenvolvimento de software da Apple, é amplamente reconhecido pelas suas apresentações carismáticas e liderança na evolução do iOS e macOS. Já Greg Joswiak, responsável de marketing, tem sido um dos rostos por trás das campanhas de lançamento dos produtos e da narrativa que a Apple constrói em torno da inovação. No entanto, nem Federighi nem Joswiak aparentam ter, até agora, o mesmo impulso interno ou o perfil executivo de liderança global que o cargo de CEO exige.

A sucessão de Cook não é apenas uma questão de gestão – é também simbólica. A Apple encontra-se num momento de reavaliação estratégica. O ambicioso projeto Vision Air foi arquivado, os avanços em inteligência artificial generativa ainda não se traduziram em produtos revolucionários, e há sinais de que a empresa enfrenta desafios para manter o seu ritmo de inovação sem comprometer a estabilidade financeira. O próximo CEO terá de equilibrar continuidade com renovação, respeitando a identidade da marca Apple mas também liderando a empresa para novas fronteiras tecnológicas.

Por agora, Tim Cook continua ao leme e nada indica uma saída iminente. Mas a pressão para planear uma transição ordenada e segura cresce a cada trimestre.

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