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  • ‘Não há nenhum problema com a comunidade brasileira, de uma forma geral', Luís Montenegro
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Clóvis Abreu, o cigano que foi absolvido da acusação de homicídio do agente da PSP Fábio Guerra – por o tribunal ter considerado não existirem provas suficientes de que tivesse pontapeado o policial na cabeça –, e que mais tarde foi condenado por tentativa de homicídio e ofensas à integridade física, decidiu processar André Ventura, pelos crimes de “difamação agravada”, “discriminação” e “incitamento ao ódio”.

Na queixa a que o Expresso teve acesso, a defesa do recluso acha “inadmissível” que “um conselheiro de Estado, deputado na Assembleia da República, doutorado em Direito e presidente de um partido político” tenha “um discurso mentiroso, xenófobo, discriminatório, terceiro-mundista e inaceitável num Estado de Direito Democrático”.

Por entenderem que Clóvis Abreu e a sua etnia foram alvo de um ataque pessoal, calunioso e infundado, os seus advogados pedem que André Ventura seja responsabilizado e sancionado criminalmente pelas suas acusações.

Num vídeo partilhado no Tiktok, André Ventura, recorde-se, deixou duras criticas após a primeira decisão, de condenar Clóvis por homicídio qualificado, ter sido revertida: “A absolvição de um cigano, Clóvis, que, depois de assassinar um polícia à pancada em Lisboa, ainda fugiu. Teve uma negociação entre a comunidade e o Estado português – imaginem, como se isso acontecesse a mais alguém – para se entregar voluntariamente. Como se os ciganos tivessem algum privilégio face à lei. Assassinou um polícia e ontem [em abril] viu-se ser absolvido e reduzida a sua pena para seis anos. É isto que vale a vida de um polícia. Como é que não podemos ser uma selvajaria de crime? Com as minorias e os coitadinhos sempre a serem beneficiados.”

Para além de Clóvis, dois ex-fuzileiros foram condenados pela morte de Fábio Guerra: um condenado a 17 anos de prisão e outro a 20.

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