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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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O julgamento de José Sócrates prosseguiu nesta terça-feira, dia 21, com o depoimento de Dina Alexandre, antiga gestora de contas do ex-primeiro-ministro na Caixa Geral de Depósitos, responsável por supervisionar os seus movimentos bancários até à detenção, em 2014.

Segundo a testemunha, José Sócrates recorria frequentemente a Dina Alexandre para saber o saldo da sua conta, uma vez que se recusava a utilizar as plataformas digitais dos bancos. “Continuo a achar mais humano telefonar-lhe a si”, ouve-se numa das várias escutas apresentadas em tribunal, nas quais o ex-governante também antecipa “prémios” e protesta contra despesas inesperadas.

Num dos registos, datado de setembro de 2014, José Sócrates é ouvido a pedir conselhos à gestora sobre uma dívida inesperada de 40 mil euros em IRS: “Realmente, agora já começo a passar-me para o outro lado, acho que o Estado nos rouba de uma forma absolutamente impressionante”, afirma.

Em resposta, Dina Alexandre informou o antigo primeiro-ministro de que apenas dispunha de 31 mil euros disponíveis para movimentação, provenientes de duas empresas às quais prestava serviços: a Dynamic Pharma e a Octopharma.

“Eu vou precisar… queria saber, falei com a minha mãe, quanto é que a minha mãe tem aí a prazo? A minha mãe já não tem dinheiro suficiente, então vou precisar de um novo empréstimo”, ouve-se noutra escuta apresentada em tribunal.

Questionada sobre o acesso que José Sócrates teria às contas bancárias da mãe, a testemunha explicou que este “perguntava e fazia referência”, mas que nunca deu “instruções diretas” para movimentações.

Na altura, Sócrates recebia cerca de 25 mil euros mensais em avenças da Octopharma, valor que, segundo a gestora, “não era suficiente para fazer face às suas despesas”.

De acordo com Dina Alexandre, o ex-primeiro-ministro recorreu várias vezes a três empréstimos sucessivos que, no total, ultrapassaram os 140 mil euros, com prazos entre um e dois anos. Sócrates terá garantido à gestora que não tinha dificuldades em liquidar as prestações, sendo que a última foi paga pouco antes da sua detenção no aeroporto de Paris, com fundos provenientes “da venda da própria casa”.

Durante a audiência, o procurador insistiu em tentar demonstrar que José Sócrates tinha “uma perceção pouco clara” do seu património. No entanto, Dina Alexandre afirmou que o antigo governante apenas questionava o saldo disponível e agia “em função do que gastava”.

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