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A indústria de componentes para automóveis teme ficar fora do entendimento e ser penalizada com tarifas mais pesadas do que os construtores.

A União Europeia e os EUA chegaram a um acordo comercial provisório que poderá evitar uma guerra de tarifas entre duas das maiores economias do mundo. O entendimento foi fechado na Escócia, numa reunião entre Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e o presidente dos EUA, Donald Trump, mesmo antes do prazo “auto-imposto” de 1 de agosto.

Indústria expectante

O acordo prevê uma tarifa de 15% para a maioria das exportações da UE com destino ao mercado norte-americano. Quanto às exportações dos EUA para a Europa, o valor da tarifa ainda não foi divulgado. O entendimento é preliminar e carece de mais detalhes, o que mantém em alerta vários setores industriais – em especial o automóvel.

A Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) vê com cautela o avanço nas negociações, reconhecendo que o acordo poderá trazer “estabilidade ao comércio transatlântico”. No entanto, subsistem “sérias dúvidas quanto à inclusão dos fornecedores de componentes para automóveis nas condições negociadas, nomeadamente no âmbito da controversa Secção 232 da legislação americana”, alerta a associação, em comunicado.

Sinal importante

A preocupação maior da indústria europeia prende-se com a possibilidade de as peças e componentes para automóveis ficarem fora do regime tarifário mais favorável, o que levaria a que os seus produtores pagassem tarifas mais elevadas do que os construtores de veículos (OEM). Um cenário deste tipo distorceria a concorrência e penalizaria, fortemente, os fornecedores europeus.

A AFIA, em articulação com a Associação Europeia de Fornecedores da Indústria Automóvel (CLEPA), defende um teto tarifário único e abrangente, que cubra todo o setor automóvel, incluindo semicondutores e outros bens estratégicos. “Um teto comum de 15% oferece a clareza necessária para o planeamento industrial a longo prazo”, sublinha a CLEPA, em comunicado.

Embora o acordo represente um sinal político importante e abra espaço para o diálogo, o setor de componentes “exige clareza, equilíbrio e justiça na aplicação das medidas”, defende a associação. Para a AFIA, é fundamental que os “detalhes finais não coloquem em risco cadeias de valor bem estabelecidas nem comprometam a competitividade das empresas portuguesas e europeias no mercado global”.

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