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  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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Pedro Delille abandonou José Sócrates. A renúncia foi apresentada esta manhã ao Tribunal Central Criminal de Lisboa, com o advogado a alegar “razões deontológicas”. O antigo primeiro-ministro fica, assim, sem o advogado de há 11 anos, tendo sido já chamado um colega oficioso para garantir a sua defesa. Esta terça-feira, dia 4, prossegue o julgamento da ‘Operação Marquês’, com a inquirição de mais testemunhas.

Em causa está a repreensão que Pedro Delille levou do tribunal, na quinta-feira, 30 de outubro. O advogado, que entregou na véspera um atestado médico da mãe de Sócrates, chegou atrasado por estar convencido de que a sessão iria começar mais tarde do que o agendado, devido à ausência de Maria Adelaide Carvalho Monteiro.

Perante o tribunal, Pedro Delille tentou explicar o motivo do atraso e apresentou um protesto por ter sido impedido de o fazer, pela juíza.

O diálogo que se seguiu já é sobejamente conhecido: “Não me vai ralhar”, disse Pedro Delille, com a juíza a responder que “acabou a brincadeira”. O tribunal ordenou uma participação à Ordem dos Advogados, por entender que o comportamento do advogado do antigo primeiro-ministro foi ofensiva dos deveres deontológicos destes profissionais.

Em declarações à CNN Portugal, Delille explica: “Fiquei definitiva e absolutamente convencido, após o episódio da passada quinta-feira, que soma a tudo o resto oportunamente denunciado, de que continuar neste julgamento violenta, em termos insuportáveis, a minha consciência e a ética que me imponho, a minha independência, integridade e dignidade profissional e pessoal – repudio e recuso participar e validar, um minuto mais que seja, neste simulacro de julgamento, neste ‘julgamento de brincar'”.

Operação Marquês: Tribunal participa à

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Carlos Roberto Massa, de 69 anos, apresentador do ‘Programa do Ratinho’, deu a sua opinião sobre a megaoperação que as autoridades brasileiras fizeram em várias favelas do Rio de Janeiro, contra o Comando Vermelho (CV), e que deixaram um rasto de destruição e morte.