A PROSKIPPER, Lda., a empresa que fez os ajustes diretos com a Marinha que estiveram sob a mira do Tribunal de Contas foi autorizada a exercer atividade “de comércio de bens e tecnologias militares/produtos relacionados com a defesa” em 2014, pelo então Ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.
O Despacho nº 6759/2014, de 14 de maio de 2014, verifica a conformidade do objecto social da empresa com a Lei nº 49/2009, de 5 de agosto, que regula as condições de acesso e exercício das actividades de comércio e indústria de bens e tecnologias militares e concede a autorização para que a PROSKIPPER, Lda. faça negócios relacionados com as indústrias de defesa.
Ou seja: muito antes de Gouveia e Melo ter responsabilidades de comando na Armada portuguesa (entre 2017 e 2020) já a empresa fazia negócios com esse ramo das Forças Armadas.
