Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Com epicentro na península russa de Kamchatka, o sismo de magnitude 8,8 na escala de Richter que ocorreu às 0h25 de Lisboa está a colocar toda a costa do Pacífico em alerta.

O terramoto gerou um tsunami com ondas de 3 a 4 metros. A ilha de Sacalina e o arquipélago das Curilas, um território russo reivindicado pelo Japão, foram atingidos por tsunamis, que inundaram as ruas. As autoridades dão conta de que terá havido feridos, mas não há registos de mortes.

A costa Oeste dos EUA foi posta em alerta, assim como o Havai e o Alasca. Na capital do Havai, Honolulu, já soaram sirenes de aviso dos para que a população se abrigue nos andares superiores dos edifícios, numa altura em que o nível do mar já subiu um metro em relação ao que é normal, em apenas meia hora.

No Japão, na ilha de Hokkaido, as pessoas estão a ir para lugares mais elevados, por questões de segurança.

Os alertas de tsunami também foram emitidos pela China, Filipinas, Peru, México e Equador.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.