Frase do dia

  • 'Normalmente (os portugueses) vão votar muito nas eleições locais, mas desta vez acho que há razões para votarem mais', Marcelo Rebelo de Sousa
  • 'Normalmente (os portugueses) vão votar muito nas eleições locais, mas desta vez acho que há razões para votarem mais', Marcelo Rebelo de Sousa
  • 'Normalmente (os portugueses) vão votar muito nas eleições locais, mas desta vez acho que há razões para votarem mais', Marcelo Rebelo de Sousa
  • 'Normalmente (os portugueses) vão votar muito nas eleições locais, mas desta vez acho que há razões para votarem mais', Marcelo Rebelo de Sousa
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A imprensa internacional está atenta às eleições autárquicas deste domingo – nomeadamente ao expectável crescimento do partido de André Ventura. Exemplo disso é a reportagem do jornal britânico The Guardian, publicada este sábado e focada no possível desempenho do Chega no Algarve. A reportagem tem como título uma citação de um militante local que assegura que o “Algarve é o reino do Chega”.


Como refere o The Guardian, depois de ultrapassar o PS nas legislativas de maio e de conquistar o segundo lugar nacional, o Chega aposta agora no Algarve como peça central da sua estratégia para reforçar a presença autárquica e preparar uma futura vitória nas próximas eleições legislativas.


O líder do partido, André Ventura, descreve a região como o “bastião” do Chega e o ponto de partida para a “conquista” do país pela direita radical. Entre os eleitores locais cresce o descontentamento com o custo de vida e a habitação, fatores que têm alimentado o apoio ao partido. O The Guardian relembra ainda uma sondagem recente do Diário de Notícias colocou o Chega pela primeira vez na liderança das intenções de voto a nível nacional.


Além dos concelhos algarvios de Portimão, Silves, Albufeira e Olhão, as expectativas do Chega são elevadas em concelhos como Entroncamento, Sesimbra, Moita, Montijo, Benavente, Salvaterra de Magos e Elvas, entre outros.

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As autárquicas deste domingo contam com 12 candidatos à sucessão de Rui Moreira, que fecha o ciclo de três mandatos iniciado em 2013 à frente da Câmara Municipal do Porto.
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