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  • 'As minhas ausências fazem-me chorar', José Mourinho
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O consórcio responsável pela construção do troço Porto-Oiã da linha de alta velocidade Porto-Lisboa, confirmou a intenção de demolir mais de uma centena de habitações e empresas.

No decorrer da apresentação do projeto, António Campos e Matos afirmou, em declarações aos jornalistas, que a sua execução não será possível sem a construção de um túnel que conduz à demolição dos imóveis. O funcionário da AVAN Norte (Mota-Engil, Teixeira Duarte, Alves Ribeiro, Casais, Conduril e Gabriel Couto), consórcio encarregue pela realização do empreendimento afirmou: “Se fosse em cima da minha casa, eu ficava preocupadíssimo. Mas, de facto, não há hipótese de fazer, a não ser passar com um túnel, neste caso, com 14 quilómetros, debaixo de tudo”. No entanto, ressalva que a situação foi ponderada durante meses, tendo sido escolhido o contexto “menos mau”.

De acordo com a Lusa, o traçado implicará a demolição de 136 edifícios no Porto e em Vila Nova de Gaia, em que se incluem 109 casas e 27 empresas. O percurso delineado, por enquanto, atravessa zonas industriais e residenciais, incluindo áreas, como Terços, Canelas, São Caetano ou Guardal de Cima, onde já existem propriedades identificadas para demolição.

Prevê-se que a edificação deste troço, incluído na Fase 1 do projeto, esteja concluída em 2030. Recorde-se que a linha de alta velocidade que liga Lisboa ao Porto terá uma extensão de cerca de 290 quilómetros e permitirá que o trajeto entre as duas cidades se realize em 1hora e 15 minutos, encurtando em mais de uma hora o atual percurso, feito em 2 horas e 35 minutos.

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