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  • 'Penso que estamos a ficar muito mais perto, talvez muito perto', Donald Trump sobre paz na Ucrânia
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A Amazon está a avançar rapidamente na automatização das suas operações logísticas, substituindo trabalhadores humanos por robôs em várias das suas instalações. Esta mudança tem como objetivo aumentar a eficiência, reduzir custos e acelerar o processamento de encomendas, utilizando tecnologias avançadas de robótica e inteligência artificial. Embora a empresa destaque a melhoria na experiência do cliente e a competitividade no comércio eletrónico, a transição levanta questões importantes sobre o impacto no mercado de trabalho.

Apesar de a Amazon garantir que está a criar novas oportunidades em áreas como desenvolvimento de software e manutenção de robôs, críticos alertam para a possível perda significativa de empregos em funções operacionais. Além disso, a integração da robótica exige a implementação de novos protocolos de segurança e formação especializada para os trabalhadores que continuam nas instalações, o que pode representar desafios adicionais para a empresa e para os seus colaboradores.

Para mitigar estes efeitos, a Amazon comprometeu-se a investir em programas de requalificação profissional, preparando os trabalhadores para os desafios da economia digital. No entanto, o sucesso destes programas depende da sua execução eficaz e da aceitação por parte dos colaboradores, um processo que poderá variar consoante as circunstâncias locais e a resposta dos trabalhadores às mudanças.

Este movimento da Amazon é reflexo de uma tendência global de automação que está a transformar modelos de negócio tradicionais. Em Portugal, onde a empresa tem expandido a sua presença, estas mudanças poderão ter impacto significativo no mercado laboral. Assim, é fundamental que as autoridades, empresas e sindicatos trabalhem em conjunto para garantir uma transição equilibrada, que proteja os direitos dos trabalhadores e promova uma adaptação justa ao futuro digital.

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A rápida expansão da inteligência artificial está a ter um impacto ambiental crescente. Segundo um estudo, estes centros de dados poderão ser responsáveis por 32,6 a 79,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono em 2025 o que é comparável à produção de um país como a Noruega.