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  • "Israel roubou-me as chaves do correio", Sofia Aparício
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Ana Paula Tavares, poeta, historiadora e investigadora angolana, nascida há 72 anos em Lubango, província de Huíla, conquistou o ‘Prémio Camões’, a mais prestigiada distinção literária de língua portuguesa.

Além do seu mérito artístico, esta vitória tem um significado histórico: Ana Paula Tavares é a primeira mulher angolana a receber esta distinção.

O júri justificou a atribuição do prémio a Ana Paula por ser “uma fecunda e coerente trajetória de criação estética”, destacando “o resgate de dignidade da poesia”, bem como o lirismo firme e o compromisso ético de sua obra, que atravessa prosa, crónica e ficção narrativa, ganhando também uma dimensão antropológica em perspectiva histórica.

Formada em História, com estudos em Angola e em Portugal, a escritora já publicou dezenas de obras literárias, com destaque para livros de poesia ‘Ritos de Passagem’ (1985), ‘O Lago da Lua’ (1999), ‘A Cabeça de Salomé’ (2004) e ‘Um Rio Preso nas Mãos’ (2019).

O Prémio Camões, instituído em 1988 pelos governos do Brasil e de Portugal, visa honrar autores cuja obra contribui de forma relevante para o património cultural e literário da língua portuguesa. Tem um valor monetário de 100 mil euros e já premiou autores angolanos (mas até agora apenas homens), como Pepetela (1997) e José Luandino Vieira (2006). Com esta conquista, Ana Paula Tavares não só expande esse legado, como também representa um marco importante para as escritoras angolanas.

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