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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Fernando Cabral, antigo Governador Civil da Guarda, deputado na Assembleia da República e ex-presidente da Federação do PS da Guarda, faleceu esta madrugada, aos 69 anos, vítima de doença prolongada.

Professor de formação, dedicou grande parte da sua vida ao serviço público, tendo sido Governador Civil da Guarda, Deputado à Assembleia da República e membro da Assembleia Municipal da Guarda. Exerceu ainda funções como Presidente da Federação do PS da Guarda, dirigente nacional e Delegado Regional do IPDJ, destacando-se sempre pelo sentido de responsabilidade e compromisso com a comunidade. e adjunto do Secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, António José Seguro, que hoje lhe deixou uma mensagem de homenagem nas redes sociais. “Hoje acordei com a notícia da morte de um amigo, do Fernando Cabral. Dias após a sua entrada na reforma, foi-lhe diagnosticada a doença fatal. Desejava, desejávamos todos, que fosse o mais tarde possível. Foi mais cedo do que o Fernando merecia. Nunca estamos preparados para a morte de um amigo”, escreveu o candidato às eleições presidenciais.

A consternação de Seguro é notória: “É difícil encontrar palavras quando a alma está em silêncio. O Fernando foi daqueles amigos raros, que iluminam os dias com gestos simples, com uma conversa sincera, com uma mensagem de incentivo, com um sorriso que acolhia. Guardarei comigo cada lembrança: as risadas compartilhadas, os conselhos, as confidências, os momentos de apoio mútuo, tudo aquilo que faz uma amizade verdadeira atravessar o tempo.”

Também o Partido Socialista deixou uma nota de pesar a Fernando Cabral enaltecendo-o: “Homem de causas e valores, deixou uma marca indelével no movimento associativo e na vida política do distrito, pela dedicação, espírito de serviço e generosidade”.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.