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  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
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António Sala, de 76 anos, reagiu, em exclusivo ao 24Horas, à morte de Olga Cardoso, que morreu esta quarta-feira, dia 3, aos 91 anos, depois de sofrer um AVC. Visivelmente emocionado, o comunicador recordou a colega e amiga com quem partilhou muitos anos de trabalho e cumplicidade.

António Sala e Olga Cardoso eram colegas e amigos

“Ainda estou em choque. Estou de coração partido. Perdi uma amiga”, desabafou. Para António Sala, escolher uma única memória de Olga é impossível: “Lembro-me sempre da frescura dela, do sorriso, estava sempre divertida. A minha recordação vai ser sempre o riso dela, a espontaneidade. Ela era mesmo uma boa pessoa, punha o ambiente leve em qualquer lugar.”

O histórico radialista destacou ainda o quanto aprendeu com Olga ao longo dos anos em que trabalharam juntos. “Ensinou-me muitas coisas positivas que levo agora na minha vida. Ensinou-me a falar com pessoas mais velhas. Temos alguma diferença de idades, então ela mostrou-me como tratar e falar com outras gerações. Às vezes, há esse embate geracional, mas ela tornava tudo mais fácil e simples.”

António Sala recorda também a curiosa dinâmica profissional que ambos mantinham: “Quando estávamos no ar, tratávamo-nos por você, mas fora do ar era sempre por tu. Podíamos estar minutos a falar por tu e, mal os microfones abriam, falávamos automaticamente por você.”

A cumplicidade entre ambos, garante, era profunda: “Tínhamos mesmo uma grande amizade. Vou sentir muita falta dela.”

A morte de Olga Cardoso deixa de luto o mundo da rádio e da comunicação social portuguesa, onde marcou várias gerações de ouvintes e colegas.

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