A exposição World Press Photo 2025 regressa a Portugal para celebrar o poder do fotojornalismo e a sua capacidade única de contar histórias reais através da imagem. Considerada a mais prestigiada mostra internacional nesta área, apresenta as 42 fotografias vencedoras da 68.ª edição do concurso, que este ano recebeu 59.320 candidaturas de 3.778 fotógrafos provenientes de 141 países. As imagens distinguem-se pela sua força visual, excelência técnica e profundidade narrativa, traduzindo alguns dos acontecimentos mais marcantes do último ano.
Os temas abordados refletem os grandes desafios do mundo contemporâneo – conflitos armados, migrações, crises ambientais –, mas também histórias de resiliência, dignidade e identidade. Cada fotografia é um testemunho visual que desperta reflexão e empatia, revelando o fotojornalismo como uma poderosa forma de consciencialização social.
Em Oeiras, a World Press Photo 2025 estará patente no Parque dos Poetas, junto ao Templo da Poesia, entre 11 de novembro e 12 de dezembro de 2025. De entrada gratuita, pode ser visitada diariamente das 10h00 às 20h00, integrando o circuito internacional da exposição, que percorre anualmente dezenas de cidades em todo o mundo.
A Maia acolhe também a mostra, pelo 26.º ano consecutivo, reafirmando o seu papel de destaque na promoção da cultura fotográfica. A exposição estará patente no Fórum da Maia de 13 de novembro a 3 de dezembro de 2025, com entrada livre e horário de visita de terça a domingo, das 10h00 às 22h00. A inauguração oficial realiza-se a 13 de novembro, às 21h30, com a presença da curadora Mariana Rettore Baptista e da fotógrafa portuguesa Maria Abranches, seguindo-se uma conferência no dia 14, às 15h00, e visitas orientadas mediante marcação prévia.
Em 2025, a exposição celebra ainda os 70 anos da World Press Photo, reforçando o seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com a valorização da fotografia enquanto meio de diálogo e transformação. Entre Oeiras e Maia, o público português é novamente convidado a contemplar o mundo através de olhares corajosos e profundamente humanos, que recordam a importância de ver, compreender e sentir o que nos rodeia.