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  • 'Não quero viver num país onde 5 mil €/mês num agregado é ser rico', Miguel Pinto Luz
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Portugal terá menos 2,4 milhões de residentes em 2100. Esta é a conclusão de uma projeção do Instituto Nacional de Estatística (INE), que conclui ainda que a população será muito mais envelhecida que a atual e que a redução poderia ser o dobro sem imigrantes.

As projeções estimam que, entre 2024 e 2100, Portugal passe dos atuais 10,7 milhões para 8,3 milhões de residentes. Ainda assim, o cenário poderia ter uma redução mais acentuada no caso de o País não ter população imigrante, já que contaria com menos 4,7 milhões de habitantes.

“Com a possibilidade, pouco provável, de inexistência de fluxos migratórios e em que as hipóteses de evolução da fecundidade e da mortalidade são as adotadas no cenário central, seria de esperar em 2100 uma população residente de cerca de 6,0 milhões de pessoas”, afirma o INE.

Ainda assim, a diminuição populacional não se verificará nos próximos anos, já que é esperado que, em 2029, Portugal registe 10,9 milhões de residentes. As projeções admitem que o número ficará abaixo dos 10 milhões em 2057 e dos 9 milhões em 2079.

O Norte do País deixará de ser zona mais populosa em 2080, passando o título para a Grande Lisboa, que, à semelhança do Algarve e da Península de Setúbal, continuará a crescer.

As populações terão menos crianças, jovens e adultos, passando a ser mais envelhecidas.

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O ministro da Economia e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, confirmou que o preço dos combustíveis em Portugal poderá sofrer ajustamentos, na sequência de uma carta enviada pela Comissão Europeia (CE), que pediu ao Governo para acabar com os descontos aplicados no Imposto Sobre Produtos Petrolíferos (ISP).