Frase do dia

  • "Governo deve evitar fazer campanha eleitoral sobre isso (Orçamento de Estado 2026)", Marcelo Rebelo de Sousa
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O autarca socialista Álvaro Araújo (mascarado de Marquês de Pombal na fotografia), recandidato à presidência da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, está na mira da oposição local, depois daquela autarquia ter disponibilizado, em pleno período eleitoral, um autocarro para o transporte de um grupo de munícipes para uma deslocação a Lisboa, com o objetivo de assistirem a um espetáculo musical.

Segundo a queixa apresentada pelo PSD local à Comissão Nacional de Eleições, a que o 24Horas teve acesso, nessa deslocação, promovida por uma associação local, e cujo serviço de transporte foi suportado pelos cofres municipais, não integrava qualquer programa da autarquia, o que não impediu que, ainda segundo a referida participação, foram distribuídos exemplares de “boletins municipais financiados com dinheiros públicos, contendo mensagens de elogio à gestão atual e anúncios de obras ainda não executadas”.

Mas as acusações a Álvaro Araújo não se resumem ao autocarro disponibilizado pela autarquia para a deslocação a Lisboa de alguns munícipes. A contratação antecipada, no passado dia 2, da Banda Filarmónica da Associação Cultural para as procissões a decorrer no concelho de Vila Real de Santo António ainda este ano, está também a provocar alguma polémica, não faltando quem acuse Araújo de ter arranjado “um expediente” para financiar uma outra associação local em pleno período eleitoral. Uma fonte da oposição local, que preferiu o anonimato alegando poder vir a sofrer represálias dado ser funcionário municipal, referiu ao 24Horas que esse contrato foi assinado para procissões a realizar em 2025, “quando não vai ocorrer qualquer procissão até ao final do ano”.

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Num almoço tido a 30 de Julho, uma quinta-feira, no restaurante Pabe (onde é que haveria de ser?) naquela que ainda hoje é conhecida como ‘a mesa do dr. Balsemão’, Nuno Vasconcellos faz ao seu padrinho, entre a entrada e o prato principal, uma oferta aparentemente irrecusável, especialmente para quem, como Balsemão, já estava a ver a vida a andar para trás, tal o ‘tamanho’ da dívida da Impresa, que já rondaria uns incomportáveis 250 milhões de euros: “Tio” – disparou Nuno – “quero ajudá-lo, tenho aqui a solução para o grupo”.