Frase do dia

  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
Search

As forças policiais estão em estado de vigilância reforçada face à realização de dois encontros ligados à extrema-direita, marcados para este fim de semana, dias 8 e 9, no Porto. Um dos grupos, o Reconquista, reservou um auditório pertencente a um colégio católico para a realização de um congresso. Já o espaço onde deverá decorrer o festival musical promovido pela organização Blood & Honour permanece, por agora, desconhecido.

De acordo com informações policiais, ambos os movimentos estão sob observação da Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária, no âmbito de investigações relacionadas com alegados crimes de ódio.

O Reconquista é liderado por Afonso Gonçalves, que já foi detido em várias ocasiões devido a ações e protestos de natureza xenófoba e provocatória, nomeadamente junto de comunidades imigrantes e LGBTQ+.

Por sua vez, a Blood & Honour é uma rede internacional de inspiração supremacista, conhecida por recorrer a concertos e eventos musicais para difundir mensagens extremistas e angariar fundos.

As autoridades admitem estar preparadas para responder a possíveis perturbações da ordem pública decorrentes destas iniciativas.

Fontes policiais admitem ao JN preocupação com a coincidência temporal e geográfica dos dois eventos, receando potenciais confrontos ou ações de propaganda de ódio. “Estamos atentos e preparados para intervir se for necessário”, indicou uma fonte policial citada pela imprensa.

O caso reacende o debate sobre a presença e a visibilidade crescente de grupos extremistas em Portugal. Embora a legislação nacional preveja punições para crimes de incitamento ao ódio racial e à violência, a atuação destas organizações continua a levantar desafios às forças de segurança e às autoridades judiciais.

Recomendado para si

A Associação Humanitária de Bombeiros de Arcos de Valdevez, no distrito de Viana do Castelo, revelou esta sexta-feira, em comunicado, que a Polícia Judiciária (PJ) realizou buscas no seu quartel. As diligências tiveram lugar esta terça-feira, dia 4, e incidiram sobre equipamentos informáticos. Apesar da investigação judicial, não foram constituídos arguidos.
Um vídeo que se tornou viral nas redes sociais está a emocionar o mundo. Nas imagens, uma mãe surge abraçada aos dois filhos, em lágrimas, pedindo ajuda e o fim do sofrimento que assola o seu povo. Visivelmente destroçada, o seu desespero tornou-se o retrato humano de uma tragédia que há meses se intensifica no Sudão.