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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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A tradição da carpintaria naval de Aveiro, simbolizada pelos barcos moliceiros, foi reconhecida pela UNESCO como Património Cultural Imaterial em necessidade de salvaguarda urgente. A decisão foi tomada durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que decorre até sábado, dia 13, em Nova Deli, na Índia.

Segundo a informação disponível no site da UNESCO, nesta sessão Portugal não apresentou candidaturas à lista de Património Cultural Imaterial da Humanidade, tendo apenas a proposta dos moliceiros sido considerada para a lista de salvaguarda urgente.

O Barco Moliceiro já tinha sido incluído em 2022 no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, graças à iniciativa da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA).

O registo da UNESCO salienta que, apesar de se tratar de um elemento emblemático da identidade da região, atualmente existem apenas cinco mestres construtores de moliceiros, quatro deles com mais de 60 anos, o que evidencia a urgência de medidas de preservação.

No âmbito da candidatura, foram apresentadas várias propostas para garantir a continuidade desta arte, incluindo projetos educativos nas escolas e a adaptação de motores elétricos em barcos turísticos.

Uma das características mais marcantes dos moliceiros são as pinturas da proa e da ré. Jaime Vilar, num estudo sobre estas embarcações, descreve a proa como “parte monumental do moliceiro”, com figuras, desenhos e inscrições únicas, que não se encontram noutros tipos de navegação. O autor classifica estas legendas em categorias como satíricas, humorísticas, eróticas, religiosas, românticas, brejeiras, pícaras, profissionais, morais e históricas.

Na década de 1970, a Ria de Aveiro contava com cerca de três mil moliceiros em atividade, mas atualmente estima-se que existam pouco mais de 50, metade deles dedicados ao turismo nos canais urbanos.

O Património Cultural informa que Portugal possui oito manifestações reconhecidas como Património Cultural Imaterial da Humanidade, duas inscritas na lista que necessita de salvaguarda urgente e um registo de Boas Práticas de Salvaguarda. Além dos moliceiros, as outras duas manifestações portuguesas nesta última lista são o barro negro de Bisalhães e a produção de chocalhos.

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