Frase do dia

  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
Search

O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região a pagar 160 mil euros devido a declarações racistas proferidas durante uma transmissão em direto em 2021. Na ocasião, Bolsonaro comparou o cabelo de um apoiante de estilo black power a uma “vassoura”, comentário que gerou forte indignação e foi interpretado como um ataque à identidade negra.

O tribunal considerou que as palavras de Bolsonaro causaram danos morais coletivos, reforçando a necessidade de responsabilização judicial para travar discursos de ódio.

Apoiantes de Bolsonaro alegam que a decisão limita a liberdade de expressão e que as declarações foram retiradas de contexto. Bolsonaro já anunciou que irá recorrer.

Recomendado para si

“O Bicho é forte! Quero deixar do fundo do meu coração o meu agradecimento a todos que estiveram ao meu lado neste momento tão delicado.” Foi assim que Iran Costa, de 59 anos, quebrou o silêncio após ter sofrido um enfarte no final de um concerto.
O plano da ministra da Saúde, Ana Paula Martins, para resolver o problema dos obstetras na Margem Sul parecia simples de concretizar. Deslocar médicos obstetras do hospital do Barreiro para o Garcia de Orta, em Almada, garantindo dessa maneira uma espécie de urgência central para as grávidas da Margem Sul do Tejo.