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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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A Câmara dos Deputados, em Brasília, decidiu levar a votação, ainda esta terça-feira, o polémico Projecto de Lei da Dosimetria, um projecto que abre caminho para a revisão e possível redução das penas aplicadas aos condenados pelos actos antidemocráticos de 8 de Janeiro de 2023.

A medida, se aprovada, poderá beneficiar inclusive condenados de maior peso político, reacendendo o debate sobre um eventual abrandamento penal num dos processos mais sensíveis do país.

O texto, relatado por Paulinho da Força, surgiu como alternativa à anistia ampla defendida por sectores bolsonaristas. Em vez de perdoar totalmente os envolvidos, a proposta pretende ajustar a dosimetria das penas, sobretudo de quem foi classificado como tendo participação secundária nos ataques às instituições.

Mesmo sem a versão final divulgada, aliados do projecto afirmam que o objetivo é corrigir condenações consideradas “excessivas”. Já críticos alertam que a mudança pode criar uma porta aberta para a redução de penas de figuras com maior responsabilidade, colocando em causa a resposta institucional dada ao atentado ao Estado Democrático de Direito.

A iniciativa reacendeu tensões no Parlamento, dividindo bancadas e gerando forte reação entre juristas, magistrados e movimentos civis. Para opositores, a votação relâmpago representa uma tentativa de reescrever a gravidade dos actos de 8 de Janeiro, diminuindo o impacto das decisões já firmadas pelo Supremo Tribunal Federal.

A expectativa é que o plenário tenha uma sessão tensa, com pressão de ambos os lados. O resultado poderá redefinir os efeitos práticos das condenações e alterar profundamente o debate sobre responsabilização pelos ataques que marcaram a história recente do Brasil.

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