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O debate sobre a soberania brasileira ganhou novo fôlego após declarações contundentes de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, que acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de tentar “transformar o Brasil numa colónia, mas não de Portugal”. A afirmação surgiu no contexto da polémica reunião de Bolsonaro com embaixadores, em 2022, que Moraes classificou como uma tentativa de “entreguismo nacional” e de subordinação do país a interesses estrangeiros.

Segundo Moraes, o encontro com diplomatas estrangeiros não foi apenas um episódio isolado, mas parte de uma estratégia para fragilizar as instituições e colocar o Brasil numa posição de dependência, evocando um passado colonial que o país superou há mais de dois séculos. “Não se tratava de voltar à colónia de Portugal, mas de submeter o Brasil a novas potências”, afirmou o magistrado, numa crítica velada ao alinhamento de Bolsonaro com interesses externos, nomeadamente dos Estados Unidos.

A reacção política foi imediata. Enquanto sectores próximos de Bolsonaro rejeitam as acusações, especialistas e figuras públicas sublinham a importância de defender a autonomia nacional. A historiadora Lilia Schwarcz recorda que “a história do Brasil é marcada por tensões entre soberania e dependência”, e que episódios como este reacendem o debate sobre o papel do país no cenário internacional.

O impacto das palavras de Moraes reflecte-se na crescente desconfiança dos brasileiros em relação às instituições e à política externa, num momento em que o país procura reafirmar a sua identidade e independência. O futuro da diplomacia brasileira, e a forma como lida com pressões externas, estará certamente no centro das próximas discussões políticas.

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