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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Uma mulher, bombeira, de 44 anos, é suspeita de ter ateado dois fogos florestais. Foi detida pela Polícia Judiciária e presente ao tribunal de Leiria.

Em tribunal confessou ter ateado apenas um fogo “por descuido”, em Pedrógão Grande. Quanto ao outro incêndio, a bombeira referiu nada saber e não ter visto.

Os factos remontam ao verão do ano passado e o Ministério Público está convencido de que a bombeira foi mesmo a autora dos dois fogos postos.

A mulher, que está no quadro de reserva da corporação daquela vila do centro do País, disse, ainda, ao tribunal que durante um passeio pela floresta acendeu um cigarro com o qual tocou nos fetos, despoletando o fogo.

Foi-lhe decretada, como medida de coação, a prisão domiciliária, só que a bombeira não cumpriu.

A PSP dá conta, em comunicado às redações, que, no dia 1 de agosto, cumpriu um mandado de detenção. A bombeira aguarda agora o julgamento em prisão preventiva na cadeia de Tires, perto de Lisboa.

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O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.