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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Duas colaboradoras de uma unidade de saúde familiar no Norte do País foram detidas pela Polícia Judiciária (PJ), esta quarta-feira, dia 19, por alegadamente terem inscrito milhares de imigrantes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) sem cumprirem os critérios legais.

De acordo com uma fonte da investigação, as funcionárias recebiam os dados das pessoas a inscrever e procediam às inscrições de forma massiva, mesmo na ausência de documentos obrigatórios, como comprovativos de morada. Estima-se que, ao longo de um período de cerca de ano e meio, terão registado aproximadamente 10 mil imigrantes.

A investigação, que decorre no âmbito da operação ‘Gambérria’, revelou ainda que quase 500 pessoas utilizaram a mesma morada numa rua de Lisboa, o que sugere irregularidades sistemáticas. Esta operação visou desmontar um grupo criminoso suspeito de práticas reiteradas de auxílio à imigração ilegal.

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Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.