Frase do dia

  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
Search

E se o Chega acabasse? Essa carta está, agora, em cima da mesa. Esta quarta-feira, 29, António Garcia Pereira entregou uma queixa, diretamente dirigida ao Procurador-Geral da República, Amadeu Guerra. Em causa estão as ideias “racistas” e “fascistas” do Chega, espelhadas nos últimos cartazes espalhados pelas ruas. Num deles pode ler-se: “Isto não é o Bangladesh”; no outro “Os ciganos têm de cumprir a lei”.

O advogado e professor universitário pretende que sejam acionados os mecanismos legais que levem à extinção do Chega, de acordo com a carta, a que o jornal Expresso teve acesso. Garcia Pereira, que representa várias organizações ciganas revoltadas com o cartaz que as afeta, do partido, invoca o artigo 46 da Constituição (CRP), onde se pode ler que “não são consentidas organizações racistas ou que perfilhem a ideologia fascista”.

A Lei dos Partidos, aprovada em 2003, também é invocada pelo causídico. De acordo com esta lei, estão proibidos “partidos racistas ou que perfilhem a ideologia fascista” e “o Tribunal Constitucional (TC) decreta, a requerimento do Ministério Público, a extinção de partidos políticos” classificados “como organização racista ou que perfilha a ideologia fascista”. Após toda esta explicação, Garcia Pereira completa com a lei orgânica do TC a quem cabe “ordenar a extinção de partidos e de coligações de partidos, nos termos da lei”.

O professor universitário também não deixou passar incólume o que André Ventura disse, em entrevista a Clara de Sousa, na SIC: “Portugal precisa não de um, mas de três Salazares”. Aliás, a expressão voltou a ser utilizada em plena Assembleia da República, no debate do Orçamento de Estado, na segunda-feira, 27. Assim sendo, a queixa refere que o Chega tem feito a apologia do Estado Novo, uma “ditadura fascista”.

A completar, Garcia Pereira aponta a “banalização dos insultos mais boçais e dos discursos de ódio, inclusive no Parlamento, contra adversários políticos e certas comunidades, “sobretudo os de origem indostânica bem como muçulmanos e ciganos”.

Recomendado para si

Uma poderosa explosão abalou, na noite de 14 de Novembro de 2025, a zona industrial de Ezeiza, nos arredores de Buenos Aires, provocando um incêndio de grandes proporções e deixando pelo menos 24 feridos, segundo as autoridades locais. O incidente ocorreu numa planta química próxima ao Aeroporto Internacional de Ezeiza, levando à rápida mobilização dos serviços de emergência e ao corte temporário…
Os mais de 125.000 acidentes rodoviários registados este ano provocaram 379 mortos, segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a propósito do dia mundial em memória das vítimas da estrada, que hoje se assinala.