Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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As declarações de Miguel Morgado no programa ‘Torto e Direito’, da SIC Notícias, partilhadas fora de contexto pelo mesmo canal nas redes sociais, estão a gerar imensas críticas e até ameaças ao polémico comentador.

Ao comentar sobre o eventual plano de paz entre Israel e a Palestina, promovido por Donald Trump, o antigo assessor de Pedro Passos Coelho afirmou ser preciso “destruir o que resta de Gaza para começar a construir”. Esta frase retirada de contexto pela própria estação de Paço de Arcos despoletou uma enorme polémica na Internet. Na verdade, Miguel Morgado disse isto: “Vamos demorar muitos anos nisto, porque é preciso destruir o que resta de Gaza para começar a construir. E construir o quê? Construir algo que corresponde ao modelo de sociedade que as monarquias do Golfo começaram a criar, desde há 20, 30 anos, que são centros urbanos de grande fulgor tecnológico, de grande riqueza, de grande cosmopolitismo.”

Os internautas, defensores da Palestina, atacaram Miguel Morgado, de imediato, e alguns chegaram mesmo a ameaçá-lo: “Nunca se esqueçam da cara de monstros como o Miguel Morgado. Um dia, estes cancros da Humanidade acertarão contas com a História”, escreveu um utilizador do X. Na mesma rede social, outra pessoa acusa a SIC de deixar o comentador utilizar o canal “como veículo de apelo ao crime de genocídio, sancionado pelo código penal português”: “Vivemos numa realidade pós-verdade e pós-Direito. O Direito deixou de interessar”.

A publicação da SIC Notícias a promover as declarações do comentador foi apagada horas depois da polémica ter começado nas redes sociais.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.