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  • 'Pessoas que acham que uma piada é equivalente a uma agressão, são pessoas que nunca levaram uma boa carga de porrada', Ricardo Araújo Pereira
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O relatório preliminar do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) é demolidor para a empresa de manutenção contratada para avaliar o Elevador da Glória, regularmente, bem como para a Carris, concessionária de transportes públicos em Lisboa.

O GPIAAF encontrou diversas falhas na manutenção deste monumento nacional que servia de transporte público, entre os Restauradores e o Bairro Alto. Entre estas, o facto de o cabo que sustentava as duas cabines não estar adaptado para o transporte de pessoas. Em resposta, a Carris afiança que não conhecia “toda a fatualidade descrita nos pontos 3 a 7 do ‘Resumo das Constatações Relevantes até à Data'”. Estes dois pontos dizem respeito ao facto de o cabo não estar certificado para transporte de pessoas e à zona onde o cabo rompeu não ser passível de inspeção visual sem desmontagem, respetivamente.

Perante tudo o que está a vir a público – apesar de o relatório definitivo do GPIAAF só vir a ser conhecido em setembro de 2026, um ano após o desastre – a Carris decidiu demitir o Diretor de Manutenção do Modo Elétrico, Filipe Fraga. Rolou a cabeça de quem estava mais perto da fogueira.

Aliás, a Carris atira responsabilidades para a anterior administração, do tempo de Fernando Medina como presidente da Câmara Municipal de Lisboa. E até entra em negação, apesar de o relatório preliminar ser muito explícito. “Não é possível, neste momento, afirmar-se as desconformidades na utilização do cabo são ou não relevantes para o acidente”. A Carris, seja como for, garante que a compra dos equipamentos foi feita em mandato anterior ao do atual conselho de administração. E Pedro Bogas, atual presidente da Carris, continua, tal como sempre esteve, bem agarrado a todas as pegas de apoio para não cair.

“Sobre esta matéria, o Conselho de Administração da Carris desconhece a fatualidade exposta nos pontos 2 a 5 do Resumo das Constatações Relevantes até à Data sobre o cabo de tração/equilíbrio. Uma vez que o Relatório refere o incumprimento de normativos em vigor na Carris serão apuradas as respetivas responsabilidades”, defende a Carris.

Em comunicado, a Carris aponta que a manutenção do funicular é levada a cabo pela MNTC, o atual prestador de serviços que “é uma Empresa de Manutenção de Instalações de Elevação (EMIE) reconhecida pela DGEG, o que significa que fez prova de todos os requisitos de capacidade e habilitação constantes do regime legal aplicável”.

Só que, vem agora a saber-se, o contrato poderá não ser cumprido devidamente. No próprio dia do acidente, 3 de setembro, verificou-se que a inspeção diária foi feita mas não no horário que estava assinado no respetivo relatório.

A queda livre do Diretor da Manutenção do Modo Elétrico terá sido iniciada porque este nunca reportou o incumprimento da MNTC.

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