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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Uma multidão juntou-se em frente a um hotel, em Dublin que hospeda migrantes requerentes de asilo, na noite de terça-feira, 21. Em causa está um alegado abuso sexual cometido por um homem de 26 anos contra uma criança de 10, suspostamente no interior ou nas imediações do hotel.

Os protestos tornaram-se violentos, houve pilhagens e vários focos de incêndio. A polícia foi atacada com o arremesso de garrafas, pirotecnia e cones de trânsito. Um cenário de verdadeiro caos, como descrevem as autoridades irlandesas. “Obviamente, este não foi um protesto pacífico. As ações desta noite só podem ser descritas como selvajaria. Tratou-se de uma multidão determinada a cometer atos de violência contra a polícia”, denunciou o comissário Justin Kelly, citado pelo The Irish Independent.

Seis indivíduos acabaram detidos e a polícia viu-se obrigada a usar canhões de água e gás lacrimogénio para dispersar a multidão em fúria. Vários manifestantes ostentavam bandeiras da Irlanda e cartazes contra a imigração. “Condeno veementemente os ataques contra os agentes da Garda, que cumpriram o seu dever com profissionalismo e grande coragem para garantir a segurança das pessoas. Vamos agora iniciar o processo de identificação dos autores dos crimes e levaremos à justiça os envolvidos nesta violência”, acrescentou o comissário Justin Kelly.

Jim O’Callaghan, ministro da Justiça irlandês, assegurou que “os envolvidos serão levados à justiça”. Já o primeiro-ministro, Micheál Martin, “condenou veementemente” os distúrbios violentos e prestou homenagem à coragem dos agentes, que agiram rapidamente para restaurar a ordem pública.

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