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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O chanceler alemão, Friedrich Merz, de 69 anos, não conseguiu conter as lágrimas ao discursar na reabertura de uma histórica sinagoga em Munique, a única que ficou de pé durante o período nazi.

No início do seu emotivo discurso, o primeiro-ministro da Alemanha começou por declarar guerra ao antissemitismo.

“Aqui, em nome de todo o governo da República Federal da Alemanha, declaro guerra a todas as formas de antissemitismo na Alemanha, antigas ou novas: politicamente, é claro, mas também no direito penal e em qualquer forma legislativa que se mostre necessária”, realçou o governante.

Mas foi quando se dirigiu a Rachel Salamander, escritora e filha de sobreviventes judeus do Holocausto, que lançou a iniciativa de restaurar aquela sinagoga, que Merz se emocionou.

“Cara senhora Salamander, a senhora cresceu como filha de sobreviventes do Holocausto, num campo de refugiados perto de Munique (…). Escreveu num dos seus livros que quando era criança perguntava insistentemente se ninguém tinha ajudado os judeus. E escreveu que, se não nos agarrarmos à esperança de uma resposta positiva, se não nos agarrarmos à expetativa ingénua de ajuda que as crianças têm, estaremos perdidos como seres humanos”, disse o chanceler em lágrimas, olhando para a autora que também estava visivelmente emocionada.

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