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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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“O comércio normal da China com países de todo o mundo, incluindo a Rússia, é legítimo e conforme as regras”, afirmou, na manhã desta quinta-feira, 16, o porta-voz da diplomacia do país, Lin Jian, em conferência de imprensa.

Lin acusou a América de praticar “intimidação unilateral e coerção económica”, que “violam gravemente as normas do comércio internacional e colocam em risco a segurança e estabilidade das cadeias industriais e de abastecimento globais”.

O diplomata chinês frisa que a posição do país em relação à guerra na Ucrânia “tem sido sempre objetiva e justa”, sendo “clara, pública e amplamente reconhecida”. E enfatiza: “Opomo-nos firmemente ao uso frequente da China como pretexto por parte dos Estados Unidos e ao abuso de sanções unilaterais ilegais e de jurisdição extraterritorial.”

Lin Jan avisa que, caso “os direitos da China sejam violados”, Pequim “responderá com firmeza e salvaguardará resolutamente a sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento”.

Na quarta-feira, 15, recorde-se, Donald Trump declarou, durante uma conferência de imprensa na Casa Branca, que Modi lhe assegurou que a Índia irá suspender as importações de petróleo russo, como forma de reduzir as receitas energéticas de Moscovo, após a invasão da Ucrânia em 2022.

O líder norte-americano “não gostou” que Modi comprasse petróleo à Rússia, pois isso “permite-lhe continuar a sua guerra absurda”.

A Índia, a par da China, tem sido um dos principais compradores de petróleo russo, beneficiando de preços mais baixos desde a imposição de sanções ocidentais. Durante o seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas sobre as importações indianas, mas evitou penalizar diretamente a China devido às tensões comerciais em curso. “Agora, o meu objetivo é que a China faça o mesmo”, afirmou Trump.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.