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A Coca-Cola volta a estar no centro da polémica, depois de ter lançado uma nova versão do seu clássico anúncio de Natal ‘Holidays Are Coming’, criada com recurso à inteligência artificial (IA). A produção foi desenvolvida por três estúdios especializados – Secret Level, Silverside AI e Wild Card – e utilizou quatro modelos generativos diferentes. Apesar de manter elementos icónicos como o camião vermelho, as luzes natalícias e o jingle tradicional, todo o vídeo foi gerado digitalmente, praticamente sem filmagens reais.

Segundo a marca, o objetivo foi modernizar o anúncio e explorar as potencialidades da IA para reduzir custos e acelerar o processo de criação, sem perder a essência natalícia. A Coca-Cola defendeu a iniciativa como uma forma de unir tradição e inovação, reforçando a sua aposta em novas tecnologias. A empresa destacou ainda que o uso da IA poderia abrir caminho a novas formas de expressão criativa e tornar a produção mais sustentável e eficiente.

Contudo, a reação do público foi amplamente negativa. Nas redes sociais, muitos criticaram o resultado final, descrevendo-o como “sem alma”, “artificial” e “frio”. O novo anúncio foi considerado por vários espectadores e especialistas em marketing como um passo em falso, por não conseguir transmitir o calor humano e a autenticidade que sempre marcaram a campanha.

Esta controvérsia reacendeu o debate sobre o papel da inteligência artificial na publicidade e na criação artística. Embora a tecnologia permita alcançar resultados impressionantes e rápidos, continua a faltar-lhe a componente emocional que o público associa à criatividade humana. O caso da Coca-Cola parece mostrar que, por mais avançada que seja a IA, há algo nas histórias humanas – a empatia e a emoção genuína – que ainda não pode ser substituído por algoritmos.

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