Cayetano Rivera, de 48 anos, parece ter dado uma volta por cima na sua vida amorosa. Seis meses após o fim da relação com Maria Cerqueira Gomes (42), o toureiro espanhol envolveu-se com uma cara conhecida da televisão.
Trata-se de Gemma Camacho, jornalista natural de Granada, ex-repórter da TVE e que atualmente faz parte da equipa da Telecinco, onde trabalha há cerca de 15 anos. Segundo o revelado no programa ‘El programa de Ana Rosa’, da Telecinco, Cayetano e Gemma foram fotografados em Itália, para onde viajaram juntos há cerca de uma semana, e deverão em breve ser capa de revista.
Apesar dos rumores de romance, a revista Vanitatis revela que “não é nada muito sério”, sugerindo que, por enquanto, o casal estará apenas a desfrutar da fase inicial da relação.
O namoro com Maria Cerqueira Gomes, que durou dois anos, terminou, em grande parte, devido à distância, uma vez que a apresentadora da TVI nunca se mudou para Espanha e o toureiro também não quis viver em Portugal.
Mas se a vida amorosa de Cayetano está a correr bem, outra parte da vida pessoal está pior. Esta segunda-feira, dia 17, o galã das arenas enfrentou a justiça espanhola, numa audiência judicial, sobre um recente acidente de viação em que esteve envolvido.
Cayetano Rivera foi acusado de se ter recusado a fazer o teste de alcoolémia e de ter abandonado o local antes da chegada das autoridades. O incidente resultou apenas em danos materiais. O Código Penal prevê uma pena de prisão de seis meses a um ano, suspensão da carta de condução de um a quatro anos e uma multa de 80 euros por ter fugido.
À chegada ao tribunal, Cayetano não escondeu a sua frustração com a cobertura mediática do caso. “Não tenho de dar explicações a ninguém”, começou por dizer aos jornalistas. “Terei o meu julgamento. Direi tudo o que tiver de dizer ao juiz. Ele tomará a decisão que tomar, e pronto.”
O toureiro questionou a atenção excessiva da imprensa e classificou-a como um “julgamento paralelo e público”. “Qual a razão deste julgamento paralelo e público que vocês, dos media, estão a conduzir contra mim? Quem são vocês para me fazer perguntas e por que razão eu tenho que respondê-las?”
O ‘ex’ de Cerqueira Gomes insistiu que o acidente foi menor e que estava sozinho. “No acidente não houve ‘nenhum outro carro’ nem ‘nenhuma outra pessoa envolvida’. Só eu. Qual é o problema?”, questionou. “Já se falou demais, esse é o problema. Este é o julgamento público paralelo ao qual vocês, dos media, me estão a submeter.”
Ainda sobre o motivo do despiste, acabou por confessar: “Estava distraído, porque peguei no comando.” No final, expressou apenas um desejo: “O que quero é simplesmente que isto acabe. Foi um incidente menor, que poderia ter acontecido com qualquer um. Foi culpa minha, eu estava distraído, desculpem-me.” O seu estado de saúde, garantiu, era “bom fisicamente”, mas estava “a tentar lidar da melhor forma possível com este assédio” a que o estão a submeter emocionalmente.
