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A ascensão da fast food é um dos fenómenos mais marcantes da globalização alimentar do século XX e XXI.

O que começou como um conceito inovador nos Estados Unidos, com restaurantes como White Castle e, mais tarde, McDonald’s, rapidamente se transformou numa indústria global, presente em mais de 200 mil estabelecimentos espalhados pelos cinco continentes. Esta expansão não só alterou a paisagem económica, como também teve um impacto profundo nos hábitos alimentares e na saúde pública.

A adaptação dos menus às preferências locais foi uma das chaves do sucesso, mas a essência manteve-se: refeições rápidas, ricas em calorias, gorduras e açúcares. Segundo a Boston University, atualmente a fast food representa 11% da ingestão calórica dos adultos nos EUA, tendência que se replica em muitos outros países. O consumo frequente está associado ao aumento da obesidade e de doenças como a diabetes, sobretudo entre crianças e jovens.

Especialistas alertam para a transformação do ato de comer num momento solitário e apressado, esvaziando tradições e rituais alimentares. David M. S. B., da Yale Globalist, sublinha que “o crescimento do fast food não é apenas uma movimentação de mercado, mas uma reformulação da cultura alimentar”.

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