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  • 'Não quero viver num país onde 5 mil €/mês num agregado é ser rico', Miguel Pinto Luz
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A assembleia de credores da Trust in News (TiN), proprietária da Visão, Exame, Jornal de Letras e outras revistas, decretou esta quarta-feira, dia 1, a liquidação da empresa. No entanto, foi autorizada a manutenção de alguns títulos em atividade durante o processo de insolvência, incluindo a Visão.

A Segurança Social e a Autoridade Tributária, principais credores da TiN, pediram uma avaliação independente do grupo antes de qualquer venda. O custo estimado é de 35 mil euros. Para o diretor da Visão, Rui Tavares Guedes, em declarações exclusivas ao 24Horas, trata-se de uma medida difícil de compreender: “O Estado pediu que antes de qualquer venda devia haver uma avaliação independente do valor da empresa. Nós achamos estranho, porque, como é que se define o valor de uma empresa de comunicação social nestas condições? (…) Está aqui qualquer coisa que não vai muito certo.”

Apesar da decisão de liquidação, foi dada luz verde para que publicações com viabilidade possam manter-se em circulação.

“A assembleia decretou a liquidação da empresa, mas manteve a possibilidade de a Visão ou outros títulos continuarem em atividade. Então, a Visão vai continuar a sair, não sabemos até quando”, explicou Rui Tavares Guedes.

Entretanto, surgiu uma nova proposta de compra pela Visão. Um investidor, cuja identidade não foi revelada, ofereceu 100 mil euros, valor bastante acima da proposta de 40 mil euros apresentada pelos trabalhadores da redação.

“Sabemos apenas que entrou uma proposta de compra da Visão por 100 mil euros, superior à proposta que nós, trabalhadores, tínhamos feito. Não sabemos as intenções desse investidor, se quer esta redação ou outra”, revelou.

O futuro, porém, mantém-se incerto. No limite, todos os trabalhadores poderão ser despedidos a 8 de outubro, quando termina o processo coletivo de trabalho.

Enquanto isso, a redação da Visão continua a assegurar a publicação regular da revista, avançou Rui Tavares Guedes: “A Visão nunca interrompeu a publicação e é a única revista do grupo que se manteve sempre em atividade. Estamos a vender mais do que no ano passado, o que mostra o reconhecimento dos leitores. Acreditamos que há viabilidade e que esse projeto jornalístico deve continuar.”

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