Frase do dia

  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
  • 'Que há crime político e que há crime económico naquela falcatrua de 2015, que foi a privatização da TAP, não há nenhuma dúvida‘, Paulo Raimundo
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A ‘guerrilha’ que nos últimos dias opôs a CMTV à TVI acerca de qual estação tinha conseguido entrevistar no Brasil Luís Miguel Militão, o português que há 25 anos, em Fortaleza, mandou matar 6 empresários da região de Leiria, teve ontem mais alguns episódios, culminando com a TVI a apresentar no Jornal Nacional de ontem a primeira parte de uma entrevista, feita no Brasil, ao português condenado em 2022 a 150 anos de prisão.

O primeiro desses episódios deu-se quando, em resposta à jornalista Tânia Laranjo, que garantia ter entrevistado Militão, Sandra Felgueiras publicou nas redes sociais, poucos minutos antes do principal serviço informativo da TVI, um depoimento filmado do próprio, onde este afirmava que a jornalista da CMTV, contrariamente ao que garantira, não tinha chegado à fala com ele: “Ela está mentindo (…) ela sequer conseguiu falar comigo. Bateu (à porta), os meus cunhados atenderam, e ela não falou comigo em tempo algum”, afirmou.

O segundo episódio, esse, teve lugar minutos depois, quando a TVI e a CNN exibiram em simultâneo a primeira parte de uma entrevista de cerca de uma hora, feita pelo jornalista brasileiro Elian Matt a Luís Miguel Militão, durante o gozo de uma saída precária a que este teve direito, e onde Militão contou ao pormenor o crime de Fortaleza, assumindo que deu a ordem para matar.

A exitosa operação levada a cabo pela estação de Queluz de Baixo foi preparada durante alguns meses, em estreita colaboração com uma equipa brasileira de televisão, onde pontificava Elian Matt, ex-repórter da área de crime da TV Record e que está de malas aviadas para vir trabalhar para o nosso país.

O 24Horas sabe que este tema foi gerido em Lisboa num registo de grande confidencialidade, destinado a evitar qualquer fuga de informação. O trabalho, no ar, foi assinado por Raquel Matos Cruz, que integra a direção de informação da TVI, que trabalhou de perto neste dossier com Frederico Roque de Pinho, diretor-executivo da CNN, conhecido por se movimentar bem no complexo mercado de televisão do Brasil, onde residiu e trabalhou durante alguns anos.

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