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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Foram detidos cinco indivíduos na noite desta quarta-feira, 29, por suspeitas de envolvimento no assalto ao Museu do Louvre, em Paris. As detenções foram efetuadas nos arredores da capital francesa, com todos os suspeitos a encontrarem-se neste momento sob custódia policial.

Em declarações à rádio RTL, a procuradora pública de Paris, Laure Beccuau, afirmou que um dos suspeitos está ligado ao assalto através de provas de ADN, explicando que o indivíduo esteve na mira das autoridades durante a investigação. A magistrada acrescentou que os restantes detidos podem fornecer informações relevantes sobre “como os acontecimentos se desenrolaram”, advertindo, no entanto, que é ainda “muito cedo para descrever os seus perfis”.

No ultimo sábado, 25, recorde-se, já tinham sido detidos dois homens, de 34 e 39 anos, um deles quando se preparava para abandonar França, ambos com antecedentes criminais, que acabaram por admitir “parcialmente o crime”. Os dois suspeitos estão em prisão preventiva, sob acusações preliminares de roubo organizado e associação criminosa.

“Quero manter a esperança de que as joias sejam encontradas e devolvidas ao Museu do Louvre e à nação. Estas joias são, obviamente, invendáveis, ​​hoje em dia. Ainda há tempo para as devolver”, sustentou Beccuau.

Recorde-se que, no passado dia 19, um grupo de oito ladrões tomou de assalto o histórico museu parisiense, precisando apenas de alguns minutos para roubar e fugir com oito peças cujo valor conjunto é estimado em 88 milhões de euros. O assalto chocou o mundo e as autoridades francesas tentam agora levar os criminosos à justiça e restabelecer as joias de Napoleão.

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Um dos ocupantes tinha apenas 16 anos e as restantes vítimas tinham 18 anos, incluindo o condutor. Os jovens, eram “todos de nacionalidade portuguesa e com residência na Suíça” e deslocavam-se a Paris.
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