Frase do dia

  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
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Se já não bastava a crise de vendas que há muito afeta os jornais portugueses, cuja venda em banca chega em muitos casos a ser residual, os editores das principais publicações encontram-se em ‘estado de choque’ com a hipótese da Vasp vir a ‘cortar’ a sua rede de distribuição em cerca de 1000 postos de venda.

É que apesar de recentemente terem conseguido chegar a um acordo de principio com o anterior governo de Luís Montenegro, mais concretamente com o então ministro da tutela, Pedro Duarte, o atual responsável governamental do setor, o ministro António Leitão Amaro, parece não estar pelos ajustes em pôr em prática um apoio à distribuição, e que é considerado essencial para que os jornais continuem a chegar às mãos dos seus leitores: “Temos tido uma enorme dificuldade em chegar à fala com o atual ministro, que claramente está a ‘empurrar com a barriga’ uma solução que estava encontrada com o seu antecessor”, queixou-se ao 24Horas uma fonte ligada ao processo.

Por outro lado, a postura de Leitão Amaro fez soar as campainhas de alarme no setor, até pelo receio do que este aparente recuo governamental possa vir a significar: “Esperemos que tudo isto não esteja relacionado com uma possível entrada no mercado nacional da distribuição de algum operador estrangeiro”, alerta a mesma fonte.

Reunidos na última sexta-feira nas instalações da distribuidora Vasp, sete dos principais editores nacionais, decidiram escrever ao ministro da Presidência, pedindo “a intervenção imediata do Governo, no sentido de encontrar uma solução que assegure a continuidade da distribuição de imprensa em todo o território nacional.

Na missiva, assinada, entre outros, por Luís Santana (Correio da Manhã), Francisco Pedro Balsemão (Expresso), Cristina Soares (Público), e também por Marco Galinha, este em representação da própria Vasp, é expressa a preocupação que “a eventual redução da presença da imprensa compromete a literacia mediática e fragiliza a coesão social e territorial”.

Refira-se que a distribuidora Vasp comemora hoje os 50 anos de existência num evento que se realiza em Rio Maior, e onde no programa está anunciada a presença do primeiro-ministro.

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