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  • 'Com a Fórmula 1, o Algarve e o País ficarão exatamente na mesma: tudo pelos turistas, nada pelos residentes', Miguel Sousa Tavares
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Continua por cumprir o pagamento do INEM aos bombeiros, correspondente aos meses de setembro, outubro e novembro, pelo transporte de doentes urgentes para os hospitais. A dívida ascende a 30 milhões de euros e a ausência de liquidação está a causar “graves danos” às corporações. Em entrevista exclusiva ao 24Horas, o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), António Nunes, explica-nos tudo.

Indignado, António Nunes conta que o “valor que está em falta por parte do INEM aos bombeiros tem que ver com o valor fixo mensal pago a cada posto de emergência médica”, no âmbito de um acordo realizado com a LBP. Aquilo que está acordado é que o pagamento deve ser feito “no mês seguinte àquele que vence”. No entanto, “tal não aconteceu” e os Soldados da Paz permanecem sem “nenhuma informação sobre quando é que se poderá vir a verificar”.

A situação “está a causar graves danos às Associações Humanitárias, do ponto de vista da sua sustentabilidade financeira”. De acordo com António Nunes, o pagamento da dívida depende de um reforço orçamental, que tem de ter luz verde do Ministério das Finanças e da Saúde. A situação não é nova, pelo que os bombeiros já equacionam tomar medidas, como “cobrar juros” pelos atrasos nos pagamentos.

“O programa do Governo diz que as despesas devem ser pagas a 30 dias. E, sistematicamente, o Ministério da Saúde não cumpre com esta diretiva. A situação deixa-nos estupefactos, porque, se há um programa do Governo, nós acreditamos que os nossos agentes políticos são pessoas de bem. E quando escrevem alguma coisa, assinam, devem cumprir. E se não cumprirem, explicar-nos porque é que não podem cumprir. Ora, tal não aconteceu”, recorda.

António Nunes refere que o atraso do pagamento da dívida poderá ter causado constrangimentos no pagamento dos subsídio de Natal aos bombeiros e esclarece que os mesmos já foram pagos, embora admita que “podem ter sofrido algum atraso”.

Na entrevista ao 24Horas, o presidente da LBP pede que seja feita “uma reflexão profunda” aos responsáveis políticos para que “se cumpram com os compromissos” feitos com os bombeiros.

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