Frase do dia

  • 'Não quero viver num país onde 5 mil €/mês num agregado é ser rico', Miguel Pinto Luz
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No dia 12 de dezembro de 1989, Marina Ramos foi brutalmente assassinada no Arizona, Estados Unidos. Perdeu-se uma vida e perdeu-se o rasto a duas crianças. A mulher foi esfaqueada várias vezes e deixada nua no deserto. Na altura, as autoridades não conseguiram identificar o corpo e também não seguiram as pistas das testemunhas que relataram tê-la visto acompanhada pelas duas filhas.

No mesmo dia, duas bebés foram abandonadas numa casa de banho próxima do local do crime: Jasmin, com apenas dois meses, e Elizabeth, de 14 meses. As meninas foram mais tarde adotadas, sem nunca se saber que estavam ligadas à mulher assassinada. Só em agosto deste ano descobriram que tinham estado desaparecidas durante 36 anos.

A Unidade de Investigações Especiais reabriu o caso em 2022, já que a identidade da vítima permanecia por esclarecer. Nesse ano, impressões digitais recolhidas no corpo de Marina revelaram uma coincidência com uma mulher registada como Maria Ortiz, detida em junho de 1989, na Califórnia, por suspeita de furto numa loja.

Ao seguirem o rasto, os investigadores chegaram ao antigo endereço de Maria Ortiz. A colega de quarto declarou não conhecer ninguém com esse nome, mas contou ter uma prima desaparecida desde 1989 chamada Marina Ramos.

Mais tarde, confirmou-se que Maria Ortiz era um pseudónimo usado por Marina. Graças a uma amostra de ADN fornecida pela prima, os investigadores localizaram Jasmin e Elizabeth, ligando finalmente as crianças à vítima.

Apesar da reconstituição da identidade e da descoberta das filhas, o crime permanece por resolver. O Gabinete do Xerife do Condado de Mohave confirmou que “a busca pelos suspeitos envolvidos no homicídio de Marina Ramos continua”. Testemunhas afirmaram ter visto a vítima acompanhada por dois homens no parque onde as filhas foram abandonadas e, mais tarde, junto de uma carrinha preta.

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