Alba nasceu a enfrentar a rejeição. Os pais biológicos abandonaram-na logo após o parto e mais de 20 famílias recusaram adotá-la, unicamente por ter síndrome de Down. A sua história, porém, mudou radicalmente quando Luca Trapanese, de 55 anos, entrou na sua vida e decidiu acolhê-la com amor e carinho, 13 dias depois do nascimento.
Desde os 14 anos, Luca tem trabalhado como voluntário em programas sociais em Itália, sobretudo com pessoas com deficiência. Quando soube da dificuldade em encontrar uma família disposta a adotar Alba, sentiu que tinha a experiência, a maturidade e, acima de tudo, o desejo de se tornar pai solteiro e dar-lhe um lar estável.
Hoje, com 8 anos, Alba vive rodeada de amor, segurança e afeto. A sua história tornou-se um símbolo de inclusão e de que a verdadeira família é feita de laços de coração, não apenas de sangue.