Uma antiga enfermeira de Michael Schumacher, a lenda da Fórmula 1 que está em estado vegetativo desde o fatídico acidente de esqui, em 2013, está a acusar um piloto australiano de cerca de 40 anos, cujo nome não foi revelado, de a ter violado na casa do heptacampeão do mundo.
A notícia foi revelada pelo jornal suíço 24 Heures, que avança que a alegada violação terá ocorrido em 2019, mas a queixa só foi feita quatro anos mais tarde, em 2022, pois a vítima dizia temer perder o emprego se fizesse a queixa.
De acordo com as autoridades, no momento da alegada violação, que terá ocorrido a 23 de novembro de 2019, durante um cocktail realizado pela família Schumacher, a vítima estaria inconsciente, depois de ter bebido vodka no final do turno de trabalho. Sentindo-se mal, a profissional de saúde foi levada para um quarto reservado por um fisioterapeuta e pelo tal piloto australiano, que mais tarde terá regressado ao local para consomar a violação.
No dia seguinte, a vítima terá suspeitado do que acontecera, mesmo não se lembrando de nada, devido a “pistas físicas e materiais”. Após trocar mensagens com o piloto, que é amigo próximo de Michael Schumacher, o mesmo terá admitido a violação.
O piloto chegou a cooperar com as autoridades e a prestar um depoimento, mas está agora incontactável, o que está a dificultar a continuidade da investigação. Às autoridades, terá dito que mantinha uma relação amigável com a vítima e que já teriam trocado beijos, numa discoteca em Genebra.